Compreendes-te sozinho quando assumes perante uma audiência que a trocas não por uma outra, ou por um outro, mas por nada, por uma coisa, uma ideia, um exemplo: tomar um café e ouvir uma música escolhida em paz no teu quadrado com tecto. E não te descobrires como um matuto do sítio imigrado na cidade.
Vallis nunca percebeu. Shivana sim. Ainda bem.
Vi Vallis há dias após dez anos e fiz cara agónica quando a reconheci mas hoje encolho os ombros ou lavo as mãos. Para Shivana desejo o melhor e que o Deus dela a proteja.
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