E agora, Cuca, vê a coisa pelo vosso lado: as mulheres, que foram minhas e eu magoei e desiludi (e não foram assim tantas), puderam seguir um caminho livre após o inferno que foi estar comigo, e formaram-se, seguiram carreiras de sucesso e devem hoje ter vidas confortáveis e seguras e com família própria. Assim, de certo modo, não passei de uma experiência alucinante e passageira.
Nunca podemos realmente saber a profundidade das marcas que deixam as passagens alucinantes. Mesmo que sob a capa de uma existência da qual esse passado já não faz parte.
Lá está. São sempre os que mais nos querem proteger que melhor nos magoam.
ResponderEliminarVerdade, mas, a mim, estes nós cegos deixaram-me «louco» :(
ResponderEliminarE agora, Cuca, vê a coisa pelo vosso lado: as mulheres, que foram minhas e eu magoei e desiludi (e não foram assim tantas), puderam seguir um caminho livre após o inferno que foi estar comigo, e formaram-se, seguiram carreiras de sucesso e devem hoje ter vidas confortáveis e seguras e com família própria.
ResponderEliminarAssim, de certo modo, não passei de uma experiência alucinante e passageira.
Nunca podemos realmente saber a profundidade das marcas que deixam as passagens alucinantes. Mesmo que sob a capa de uma existência da qual esse passado já não faz parte.
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