Parece-me que se para uma pessoa incapacitada pode ajudar, é um incentivo aos calões: olha, já viste?,: o computa fez o trabalho por mim.
O mesmo se passa com o chatGPT, quem valida a autoria de um trabalho que recorreu a este robot?, será que o futuro é discutir filosofia com uma máquina? ( eh pá, ele compreendeu o Finnegan's wake!), e quando um ser solitário e psicótico se apaixonar pelo robot e depois partir tudo á sua volta quando o bot lhe disser:: amig@, eu não existo... desampara a loja.
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