quarta-feira, 31 de maio de 2017

Cowboy de esporas prateadas 2


'Cowboy de esporas prateadas 2'
óleo sobre tela
70cm por 70cm
2007-2017
ZMB

Uma revisitação deste trabalho

Embora o universo seja pessoal, para a forma
encontrei alguma inspiração nesta capa do álbum Ummagumma dos Pink Floyd



(fotografia de época)

sábado, 27 de maio de 2017

Gnosis negro music



Side B incomplete from this record:
https://www.discogs.com/Alabama-Singe...

Side B is not complete in this video file
Due to a copyright claim

Side A was provided by a fellow uploader here: 
https://youtu.be/GVjWbwHKGU4

It turns out that The Alabama Singers are a pen name for The Pilgrim Travellers. More info here:
https://russmansrecords.blogspot.pt/2...

This is my personal copy of the record.
I do not own copyright on this video file. Only for educational purposes on the subject of Gnosis music.

segunda-feira, 22 de maio de 2017

Dois fotógrafos


'O fotógrafo 1'
óleo sobre tela
41cm por 33cm
2001-2017
ZMB


'O fotógrafo 2'
óleo sobre tela
50cm por 40cm
2005 - 2014
ZMB

[texto escrito em Novembro 2014]

Num tempo em que ainda não se falava em selfies,
eu fotografei-me a preto e branco em frente de um espelho.
Dessa fotografia surgiu a base visual para pintar o primeiro fotógrafo
que repintei agora em 2017.
Mas a ideia não morreu aqui e a ela voltei em 2005 quando já imaginando
pintei o segundo fotógrafo (ver foto de época).
Mas a ideia não morreu aqui e em 2014 voltei ao quadro de 2005
dando-lhe um pouco mais de substância.

(fotografias de época)




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Com estes dois trabalhos termino o exposição online
dos trabalhos apresentados na exposição
'ZMB na Casa da Horta' [em 2014] que termina igualmente hoje
na Rua de São Francisco nº12 (à ribeira) Porto

Um agradecimento
a tod@s que puderam ver estes trabalhos directamente no local.

adenda 2016:
O quadro 'O fotógrafo 2' pertence hoje a uma colecção particular
por intermédio da galeria Cruzes Canhoto

adenda 2019:
o quadro 'O fotógrafo 1' foi oferecido

domingo, 21 de maio de 2017

Reading cat


Feed, rare version by MSG


Conversa com as primas num casamento

-- Então conta lá as novidades!
-- O qué que queres saber?
-- Eu sei lá, novidades! Ora primo conta lá.
-- Prontos, tu perguntas eu falo.
-- Vou lá fazer eu de jornalista, conta lá!
-- Ora pergunta, não tenho nada com que me envergonhar.
-- Está bem... tens namorada?
-- Isso, ele tem namorada?
-- Não.
-- Não tens namorada mas?
-- Só amigas!
-- Amigas hein...
-- Amigas.
-- Amigas... coloridas?
-- Algumas eheheh!
-- Ahah eu bem sabia!
-- Tens muitas?
-- Eu cá sou monoteísta, um deus, uma deusa de cada vez...
-- Uma de cada vez viste?
-- Sou monoteísta, uma deusa de cada vez eheheh.
-- E diz-me cá... elas têm letra?
-- Não, são anónimas!

sexta-feira, 19 de maio de 2017

Ninguém quer saber, ninguém quer prevenir e depois contam os mortos e fazem a homenagem.

'
Na Quarta-Feira passada, dia 10 de Maio às 16h, era dia de consulta de psiquiatria no hospital. Como sempre acontece nos dias em que tenho compromissos importantes, nada fiz de útil, ou seja, fiz uma pausa no meu trabalho que é actualmente pintar, e pus-me a fazer uma avaliação pessoal dos meus dias desde a última consulta há três meses para que pudesse conversar sobre eles com a minha médica.
Quando chego ao guichê do hospital e entrego a folha com a marcação da consulta, o assistente de secretaria diz que a médica fez greve, eu pergunto quando volto a ter consulta e ele diz que depois eu receberei a marcaçao por carta em casa. Dou meia volta e deito a folha com a marcação no caixote do lixo, venho-me embora, apanho o metro, chego a casa, faço café de saco e fumo um valente charro para descomprimir.
Esta Terça-Feira fui almoçar com os meus pais e comentei: «Atão não é que a médica fez greve?! Cheguei lá e ela fez greve, não é o mesmo que um motorista de transporte público ou um balcão qualquer fazer greve, a minha psiquiatra fez greve, dizem que o médico é o melhor amigo do doente, mas no fundo, só se importam com o doente se chover dinheiro para eles, andam a brincar, com a saúde não se brinca!»
«E o que fizeste? Fizeste barulho?»
«Não, apeteceu mas não, vim-me embora, se fizesse barulho o segurança metia-me na rua com dois tabefes ou ainda me internavam na hora, o que vale é que eu ando mais ou menos, mas há quem esteja em pior situação que eu...»
«Podias ter escrito no livro amarelo...»
Não disse nada mas lembrei-me que já li casos nos jornais sobre pessoas que foram acusadas pelo que escreveram nos livros amarelos, como não tenho uma memória precisa sobre esta lembrança não respondi.
Hoje Sexta-Feira, dia 19, recebo pelo correio a carta do hospital com a marcação da consulta para dia 12 de Julho. E pus-me a fazer o filme, já aconteceu antes, desta vez vão ser cinco meses entre consultas, o que vale é que ando bem, espero que tenha medicação até Julho e que não descompense psiquicamente, espero que não comece a ficar com alterações de humor e reacções em público a conversas que possa ouvir ou me sejam dirigidas, espero que não comece a dirigir palavras feias e com cheiro de estrume a pessoas que me querem bem mas que não alteram uma vírgula por mim às suas melhores práticas, espero que não me torne violento e não comece a esfaquear ninguém por copicatear algum ídolo de filmes de terror, enfim...
Tudo isto vem ao encontro do que me vem salvando: Não é deus, não é o psiquiatra, não é o dinheiro que me salva, sei pefeitamente que o que me vai valendo é eu ter percebido que só posso contar comigo e com o meu esforço. Como disse à minha mãe na Terça, ao ver a reportagem do senhor de 78 anos que terminou um curso superior: «Acho muito bem que ele ocupe a cabeça, que se mantenha activo em vez de ficar o dia todo a cismar, e eu faço o mesmo, eu reformado que iria fazer para ocupar o meu tempo se não pintasse?, iria andar pelos cafés a gastar o dinheiro que não tenho e a fazer merda ou iria dar um tiro na cabeça depois de levar comigo umas quantas ovelhas inocentes?»
Ninguém quer saber, ninguém quer prevenir e depois contam os mortos e fazem a homenagem.
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Rui,
utente esquizofrénico de psiquiatria no SNS


quinta-feira, 18 de maio de 2017

terça-feira, 16 de maio de 2017

We are entering a phase which may become as oppressive to the spirit as medieval monotheism

'Liber Null & Psychonaut' de Peter J. Carroll foi publicado em 1987 como um manual de aprendizagem para o estudante de magia caótica (chaos magick).
Fundou a Ordem dos Illuminates of Thanateros algures na década de 70 e, actualmente, Peter Carroll dedica-se a tentar unificar a teoria da da relatividade com a mecanica quântica através de uma «teoria das cordas», é apenas mais um dos cientistas ou estudiosos que trabalham nesta área de física.

Transcrevo algumas folhas deste livro e pergunto-me o quão profético ele pode ser ao verificar o que já se cumpriu na evolução da sociedade e da mentalidade:

'
The millenium

Humanity has evolved through four major states of consciousness, or aeons, and a fifth is on the horizon. The first aeon comes out of the mists of time. It was an age of Shamanism and Magic when the rulers of men had a firm grasp of the psychic forces. Such forces conferred a high survival values on puny naked men living in intimate communion with the dangers of a hostile environment. This form of consciousness has left its mark in the various underground traditions of witchcraft and sorcery. It has also survived in the hands of several aboriginal cultures in which the powers were used to enforce social conformity.
The second Pagan aeon arose with a more settled way of life as agriculture and city dwelling began. As more complex forms of thought arose and men moved further away from nature, the knowledge of psychic forces became confused. Gods, spirits, and superstition uneasily filled the gaps created by loss of natural knowledge and man's expanding awareness of his own mind.
The third, or Monotheistic, aeon arose inside of the pagan civilizations  and swept their old form of consciousness away. The experiment was begun once in Egypt [blogger's note: with Akhenaton] but failed It really came into its own with Judaism and later with Christianity and Islam, which were offshoots of this. In the East, Buddhism was the form it took. In the monotheistic aeon men worshipped a singular, idealized form of themselves.
The Atheistic aeon arose within Western monotheistic culture and began to spread throughout the world, although the process is far from complete. It is far from being a mere negation of monotheistic ideas. It contains the radical and positive notions that the universe can be understood and manipulated by careful observation of the behavior of material things. The existence of spiritual beings is considered to be a question without any real meaning. Men look toward their emotional experience as the only ground of meaning.
Now some cultures have remained in one aeon while others have swept forward, but most have never completely freed themselves of the residues of the past. Thus sorcery tainted pagan civilizations and even our own. Paganism taints Catholicism and Protestantism. The time required for a leading culture to break through into a new aeon shortens as history progresses. The Atheistic aeon began several hundred years ago. The Monotheistic aeon began two and a half to three thousand years ago. The Pagan aeon began about six thousand years ago with the beginning of civilization, while the first Shamanistic aeon goes back to the dawn of humanity.
There are signs that the fifth aeon is developing exactly where it might be expected -- within leading sections of the foremost atheistic cultures.
The evolution of consciousness is cyclic in the form of an upward spiral. The fifth aeon represents a return to the consciousness of the first aeon but in a higher form.
Chaoist philosophy will again become a dominant intellectual and moral force. Psychic powers will increasingly be looked to for solution's to man's problems. A series of general and specific prophecies may be extrapolated from current trends to show how this will come about, and what role the Illuminati will play in it.
Decades, possibly centuries, of warfare lie ahead. The remnants of monotheism are collapsing fast, despite the odd revival, before secular humanism and consumerism. The technological, atheist super-states are trying for a stranglehold on human consciousness. We are entering a phase which may become as oppressive to the spirit as medieval monotheism. The production/consumption equation is becoming increasingly difficult to grasp or balance as the consumer religion of the masses begin to dictate politics.
More and more mechanisms for the forceful regulation of behavior have to be introduced as population density pushes individuals to seek ever more bizarre forms of satisfaction in material sensationalism. The problem with any belief system is its tenacity and inertia once it is established and dominant. The medieval religions murdered millions to protect their own hegemony. Innumerable crusades, jihads, burnings, and massacres were committed. In the end no level of persecution could stave off the inevitable ascendency of Atheism.
Now it is the atheist super-states which are supplying the arms and dropping the bombs in support of the hegemony of consumer capitalism or consumer communism. and this is only the beginning. The blind logic of technology and consumerism will cause alienation, disaffection, greed, and identity crisis to rise to such catastrophic levels that the situation may explode into a very destructive war. There may be a breakdown of society which may take the form of an anti-technological jihad. These will not resolve the contradictions of the system but merely introduce a new dark age and slow the changes down. However momentous these events may seem, if they happen, they will not affect the movement of consciousness in the long run. They will only affect its timing. But the Illuminati must be ready to exploit the changes which will definitely occur. Among these are:

The death of Spirituality: Fixed ideas about the essential spirit or nature of man will be completely abandoned as an Emotional Technology becomes more refined. Drugs, obscure sexualities, faddism, strange entertainments, and material sensationalism are a preliminary groping towards this end. Chemicals, electronics, and surgery will only tend to enslave. Gnosis, the Alphabet of Desire, and other magical methods tend to liberate.

The death of Superstition: Prejudice against the possibility of the occult or supernatural will give away in the face of a developing Magical Technology. Telepathy, telekinesis, mind influence, hypnosis, fascination, and charisma will be systematically examined, refined, and exploited as methods of control. We may see magicians working behind barbed wire and in underground cells also.

The death of Identity: Ideas about a person's place in society, his role, lifestyle, and ego qualities will lose their hold as the cohesive forces in society disintegrate. Subcultural values will proliferate to such a bewildering extent that a whole new class of professional will arise to control them. Such a Transmutation Technology will deal in fashions, in ways of being. Lifestyle consultants will become the new priests of our civilizations. They will be the new magicians.

The death of Belief: We will abandon all fixed ideas about what is absolute or valuable and what constitutes morality as a Psychological Technology develops. Techniques of belief and behavior modification in the military, in psychiatry, in places of detention, in propaganda, in the schools and in the media will become so sophisticated that truth will become a matter of who creates it. Reality will become magical.

The death of ideology: Ideas about what form human aspiration should take will give away to a science of the preservation of the control mechanism -- government and its agencies. These may become global or semi-global, but their primary concern will become preservation of the government, for or against, the people. Primitive cybernetics will mushroom into a Political Technology. Governments will be provided with the choice of either accommodating themselves to co-ordinating proliferating human variety or seeking to reduce that variety by repressive measures.
'

page 88-91
"Liber Null & Psychonaut"

Peter J. Carroll
edição Weiser Books 1987

segunda-feira, 15 de maio de 2017

Pirate woman


'Pirate woman'
óleo sobre pano cru
45,5cm por 36,5cm (com moldura)
2006-2017
ZMB

(fotografia de época)



domingo, 14 de maio de 2017

O quarto da Mariana



'O quarto da Mariana'
óleo sobre tela
80cm por 60cm
2004 - 2017
ZMB

A Mariana gostava de Virgin Prunes.

Apresentado inicialmente em 2008 na Biblioteca Municipal de Gondomar
numa exposição colectiva de pintura organizada pela
'Argo - Artistas de Gondomar'

Este trabalho inspirou em 2008 o seguinte desenho
que por sua vez veio a inspirar a forma e cor final do mesmo trabalho.

Mariana

(fotografia de época)


quinta-feira, 11 de maio de 2017

Uma figura nadando


'Uma figura nadando'
óleo sobre tela
45cm por 35cm
2001
ZMB

Este trabalho é um piscar de olhos ao minimalismo
e também regista o meu interesse em inscrever pequenas e aleatórias massas de tinta seca na tela,
que funcionam para mim como escultura em tela,

Este ano de 2017 apenas pintei a lombada de preto,
pelo que não altero a data do quadro.

(fotografia de época)


terça-feira, 9 de maio de 2017

Fire Dance


'Fire dance'
óleo sobre tela
32cm por 24 cm
1996-2017
ZMB

Este quadro foi iniciado em 1996 pela noite dentro 
após ter assistido à seca de um sarau académico.
Foi a segunda tela que comprei
Parti para este quadro do nada
e com o sentimento de fazer algo para fugir 
à monotonia da vida social em que me inseria: 
a universidade.
No dia seguinte a namorada do meu colega de quarto
diz-me que as cores estão vivas.
E eu descubro que a pintura pode ser o meu plano de fuga.

A transformação digital de um desenho nele inspirado está aqui:
http://zmb-mur.blogspot.pt/2014/12/fire-dance.html

Este quadro serviu de referência
a este trabalho de técnica mista sobre papel:
http://zmb-mur.blogspot.pt/2015/12/a-danca-do-fogo.html


(fotografia de época)



quinta-feira, 4 de maio de 2017

Eu começava a pensar na minha própria morte. Com quem iria eu morrer, e em que papel -- psicopata, neurasténico, criminoso foragido?

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Penso agora nas outras colisões que imaginávamos, nas mortes absurdas dos feridos, dos mutilados e dos enlouquecidos. Penso nas colisões dos psicopatas, acidentes implausíveis levados a cabo com perfídia e nojo de si mesmo, ferozes choques múltiplos arquitectados ao volante de carros roubados rolando de noite em auto-estradas no meio de empregados de escritório exaustos. Penso nas colisões absurdas de donas-de-casa neurasténicas regressando das suas consultas de venerologia, chocando com carros estacionados nas ruas dum qualquer subúrbio. Penso nas colisões de esquizofrénicos excitados, embatendo de frente em carrinhas de lavandaria avariadas em ruas de sentido único; penso em doentes maníaco-depressivos esmagados ao fazerem despropositadas inversões de marcha nos acessos a auto-estradas; penso em paranóicos azarados acelarando sem parar em direcção ao muro de tijolo no fundo dum beco sinalizado; penso em enfermeiras-chefes sádicas decapitadas nos seus automóveis virados em complexos nós rodoviários; penso em gerentes de supermercado lésbicas morrendo carbonizadas dentro da carcaça irreconhecível dos seus carros anões, sob o olhar estóico de bombeiros de meia-idade; penso em crianças autistas esmagadas em colisões com a traseira de outros veículos, os seus olhos menos feridos na morte do que em vida; penso em deficientes mentais presos dentro dum autocarro que se afunda numa vala de drenagem junto à estrada, no coração duma zona industrial.
Muito antes de Vaughan ter morrido, eu começava a pensar na minha própria morte. Com quem iria eu morrer, e em que papel -- psicopata, neurasténico, criminoso foragido? Vaughan sonhava constantemente com as mortes de pessoas famosas, inventando acidentes imaginários para elas. Em torno das mortes de James Dean e Albert Camus, Jayne Mansfield e John Kennedy, ele tecera uma teia de fantasias complexas e elaboradas. A sua imaginação era uma enorme galeria de vítimas onde figuravam actrizes de cinema, políticos, magnatas dos negócios e executivos de televisão. Vaughan seguia-os para toda a parte com a sua máquina fotográfica, observando-os através da sua lente zoom a partir do terraço do Oceanic Terminal, das varandas de quartos de hotel e dos parques de estacionamento dos estúdios cinematográficos. Para cada um deles, Vaughan concebera uma automorte óptima. Onassis e a sua mulher morreriam numa recriação do assassinato da Dealey Plaza. Quanto a Reagan, ele imaginava-o envolvido numa complexa colisão com a traseira de outro carro, sucumbindo a uma morte estilizada que era o espelho da obsessão de Vaughan pelos orgãos genitais de Reagan, só comparável à sua obsessão pelos movimentos delicados do púbis das actrizes de cinema sobre o forro de vinil dos assentos de limusinas alugadas.
Depois da sua última tentativa para matar Catherine, a minha mulher, percebi que Vaughan se alheara finalmente de tudo o que o rodeava. Neste mundo iluminado pela violência e pela tecnologia, ele estava agora a guiar para sempre a cento e sessenta à hora numa auto-estrada vazia, deixando para trás estações de serviço desertas na orla de vastos campos, esperando por um único carro vindo ao seu encontro. No seu espírito, Vaughan via o mundo inteiro a perecer num desastre de automóvel simultâneo, milhões de veículos precipitando-se uns contra os outros numa cópula definitiva, que culminaria num esguicho de esperma e refrigerante de motores.
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, páginas 35-37
"Crash"
J. G. Ballard
tradução de Paulo Faria
edição Planeta deAgostini 2002

terça-feira, 2 de maio de 2017

Duas figuras com bigode


'Duas figuras com bigode'
óleo sobre pano crú
37cm por 41,5cm (com moldura)
2006 - 2017
ZMB

Um quadro lgbt


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(fotografia de época)