domingo, 13 de julho de 2025

Para cansar o leitor uma última vez... até à próxima eheheh

 The end


É claro k a história continuou. 

Mas preferi vivê-la. 

Dei um não definitivo a todas as k s tornaram musas, 

até a própria deusa recebeu uma quase indiferença, 

à falta de melhor termo, quando jogou na malicia 

pensando talvez o passado em cristal,

pensando quando apareceu sem dizer uma palavra

que eu me lembraria do seu rosto nesse instante

e logo no instante seguinte

virou costas sentindo-se esquecida.

Nem me deu tempo de a reconhecer.

Fiz as malas, 

avisei toda a gente, 

fretei os colegas do novo trabalho 

e a carrinha para transportar alguns móveis

e mudei-me para a cama de vallis, 

ela de minha mãe recebeu uma camisa de noite azul 

sinal de k a tratava com flores de laranjeira. 

Se deixei musas e deusa foi 

pk deixei d acreditar em ilusões e 

fui viver a realidade de um amor proletário. 

Amámo-nos tanto 

e desejámos morrer e matar o outro tantas vezes

‘casámos’ duas vezes como Richard e Elisabeth

fomos rei e rainha de latão

não, não foi a morte que nos separou

isso seria trágico

mas talvez 

se eu digo Solteiro e saltarico para sempre.

até tu hoje possas cantar como eu:

Liberda de liberda de!


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