The end
É claro k a história continuou.
Mas preferi vivê-la.
Dei um não definitivo a todas as k s tornaram musas,
até a própria deusa recebeu uma quase indiferença,
à falta de melhor termo, quando jogou na malicia
pensando talvez o passado em cristal,
pensando quando apareceu sem dizer uma palavra
que eu me lembraria do seu rosto nesse instante
e logo no instante seguinte
virou costas sentindo-se esquecida.
Nem me deu tempo de a reconhecer.
Fiz as malas,
avisei toda a gente,
fretei os colegas do novo trabalho
e a carrinha para transportar alguns móveis
e mudei-me para a cama de vallis,
ela de minha mãe recebeu uma camisa de noite azul
sinal de k a tratava com flores de laranjeira.
Se deixei musas e deusa foi
pk deixei d acreditar em ilusões e
fui viver a realidade de um amor proletário.
Amámo-nos tanto
e desejámos morrer e matar o outro tantas vezes
‘casámos’ duas vezes como Richard e Elisabeth
fomos rei e rainha de latão
não, não foi a morte que nos separou
isso seria trágico
mas talvez
se eu digo Solteiro e saltarico para sempre.
até tu hoje possas cantar como eu:
Liberda de liberda de!
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