Acabo de aprender algo incompreensível. Quem mo ensinou foram duas jovens na casa dos vinte, há pouco na esplanada. Uma delas está grávida. Disse que queria um chocolate. A outra falou:
-- Uma vez, quando eu estava grávida, tive vontade de comer um tijolo.
Eu, a princípio, não percebi a literalidade da situação: -- Um tijolo, porquê!?
-- Passei por umas obras, e comi um pedaço, e gostei, satisfiz o desejo.
A outra, aquela que agora anda de gravidez, diz: -- A gente precisa de certos minerais, há dias tive vontade de comer areia.
-- !?, vou pra casa, a chuiva amainou, télogo. Vou ver se fujo do Arturinho crava.
-- Abraço.
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