No livro 'Conto de fadas de Manuelle Biezon' de Claudio Mur e mais precisamente no texto 'Hobo em memória cache', o narrador, estando hospedado em Amsterdão num hostel e num quarto com quatro camas em beliche, enquanto espera por um possível emprego após ter saído frutrada a tentativa de ingresso numa exploração agrícola à jorna porque o engajador, um tal de senhor Alberto não apareceu, ele, o narrador pôe-se a discorrer sobre os tipos que definem os países, ou seja, pôe a cada elemento de uma nação uma característica que define o tipo geral dessa nacionalidade.
É assim que ele diz: «o português é visto como apoiante da frente nacional em frança».
Não quero agora dizer que todo o português pensa da mesma maneira que os portugueses em França, nem que todos são construtores civis ou donos de restaurantes ou governantas ou porteiras, mas este artigo no DN dá mesmo que pensar:
http://www.dn.pt/mundo/interior/cafe-portugues-festejou-passagem-a-segunda-volta-de-marine-le-pen-6239656.html
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