sexta-feira, 26 de outubro de 2018

Corolário meu sobre a utopia


Para quando uma utopia em que todas as pessoas, independentemente da sua religião, cor, sexo ou género, tenham uma função que gostem de praticar, sintam prazer em trabalhar nessa função e possam ser artistas no seu esforço, numa sociedade onde não haja hierarquia e as classes sejam horizontais e em que as pessoas não precisem de ser reclusas ou violentas para poder criar e viver o melhor possível entre os seus concidadãos com o pleno direito ao respeito pelas diferenças entre cada ser humano?

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